FAU

Flávia

terça-feira, junho 26, 2007

O que é que a Bahia tem?

Como mencionei no post anterior, esse ano consegui ir mais vezes a Bahia! Que sacrifício heim?! Pois é o sacrifício é ainda maior quando se trata de carnaval e de São João, quer datas melhores pra se curtir o que a Bahia tem pra oferecer? Abaixo tem algumas fotos das maravilhas da minha terra! Um deleite para os olhos, música para os ouvidos e uma culinária fantástica para o paladar! Setembro que me aguarde, volto para esse paraíso na terra! Ai que saudades que eu tenho da Bahia!








Encontros...

Na Páscoa Dani e Gabi vieram pro Rio me visitar e agora em junho foi a mina vez! Esse ano tive a sorte de conseguir já ter ido duas vezes a Bahia, em fevereiro e em junho, e em agosto Salvador me espera ! Aí vão algumas fotinhos de sexta passada! Salvador, amigas, calor, restaurante mexicano, resultado: muitos Mojitos! Meninas, amo vcs! Muitas saudades!





sexta-feira, junho 15, 2007

Balada em família!




Bom, desde que mudei aqui pro Rio as baladas se tornaram algo de família! Me explico: É que como não conheço ninguém, além das minhas primas e da minha irmã, as baladas acabam sendo com elas! Anyways, desci um pouco a minha idade e voltei pra "Night"="Balada"!
Enjoy!

terça-feira, junho 12, 2007

Dos ficantes aos namoridos

“O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa noite”, quando então ele será seu ficante por bem menos tempo – dois minutos – e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada , duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas... Esquece, não acho natural coisa nenhuma. Considero um desperdício de energia. Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando do quê, de catadores de lixo?
Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegue-e-use, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos. Pegar cá, pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração e casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.
No entanto, quem pode contra o avanço (?????) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário?” Marta Medeiros

sexta-feira, junho 01, 2007

Coisas de amor!

Não q eu esteja apaixonda ou amando, se é q é possivel...
É que eu vi semana passada uma cena de casamento em um seriado desses americanos e nos votos da noiva tinha uma parte deste poema, só a primeira parte mas ela não citou o autor. Aí hj estou eu pedalando igual a uma doida na bicicleta da academia e assistindo um filme e chorando e lá vem mais uma cena de casamento nos Eua e adivinha qual era a homenagem da irmã da noiva? Esse poema do Cumming! E desta vez completo! Me apaixonei ainda mais! Quem sabe um dia não recito no meu casamento...
Aí vai:


I carry your heart with me (I carry it in my heart) ...
I am never without it (anywhere I go you go, my dear;
and whatever is done by only me is your doing, my darling).
I fear no fate (for you are my fate, my sweet)
I want no world (for, beautiful, you are my world, my true)
and whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you.

Here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life, which
grows higher than soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart.
I carry your heart (I carry it in my heart) ...

E. E. Cumming